sábado, 29 de março de 2025

Oceano Atlantis (acervo)

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mapa usado na abertura do filme Oceano Atlantis


O longa-metragem Oceano Atlantis, iniciou a sua pré-produção, em 1989. filmamos as cenas submarinas, em Fernando de Noronha. Roberto Faissal, Antonio Carlos Jacques e Arduíno Colasanti, com uma camera 35mm. Produzido por René Bittencourt, Augusto Casé e Serjão Bezerra. Na paralela, filmamos o curta-metragem Hai Kai, fotografia de Toca Seabra, com Danielle Daumerie, apresentando Maria Monteiro, atrizes que participaram do longa. Em 1990, no Rio de Janeiro, descrito pelo roteiro absolutamente inundado, com fotografia de Pedro Farkas, e já com o ator principal, Nuno Leal Maia.




Francisco de Paula e Leonardo Luiz Ferreira

Fernando de Noronha - 1989. Câmera: Roberto Faissal e Hidratec 
(Arduíno Colasanti, Antonio Carlos Jacques).
 
Págs. do catálogo da Mostra Brasil Distópico (Caixa Cultural - RJ). Ago, 2017.



Na era Collor, somente seis filmes produzidos em 1993, veio o convite de Maria Luiza Dornas e Fernando Lemos. E participamos do Festival de Brasília. Presidente do Júri, Joel Barcellos homenageou a atriz Dercy Gonçalves com o Candango, no prêmio para atriz coadjuvante. O filme mergulha no mito de Atlântida, consigo pela primeira vez, trazer o Nuno Leal Maia para atuar, ele é Dionisio, o mergulhador. Recebemos o Prêmio da Crítica Internacional, no Festival Riocine; No Festival de Brasília, Dercy Gonçalves recebeu o prêmio de  Melhor Atriz, por Oceano Atlantis, e o Nuno por melhor ator no filme "Louco Por Cinema" de André Oliveira.




A Crítica Internacional no 9 Rio Cine Festival para 'Oceano Atlantis': "Contribuição para a revitalização em termos de linguagem do Cinema brasileiro e pela sutil análise da realidade nacional. Da reflexão metafísica, da metáfora visual...
O filme - ruptura que merece ser valorizado na sua total dimensão".
Renè Capriles (presidente do júri).

 




Cidade submersa do filme. Arte de Otto Dumovich

 


                                  

                                                            
A beleza do mar no longa metragem, o Rio de janeiro fica submerso, isso gera uma situação de revolta e fome entre os desabrigados. O governo descobre que um tesouro no fundo do mar. Na maior favela, a Rocinha, a ilha da base central estão os últimos sobreviventes do dilúvio, dali ainda se pode ver o ancoradouro, o que restou do aeroporto, a restauração do Cristo Redentor e, fugindo ao controle, os pilares da fome e desordem. Dionísio, ex-policial da Marinha, mergulhador, acusado de esconder documentos fiéis, preso e jogado no hospício como psicótico, é o encarregado de encontrar o tesouro no fundo do mar. 

 

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